domingo, 13 de outubro de 2013
Todos os dias são especiais e não precisam de festa. Nem de presentes
Hoje é dia de que? É dia de viver procurando fazer de cada dia um dia melhor e comum, como devem ser todos os dias, inclusive os chamados dias especiais nos quais a pretexto de movimentar o comércio, estabelecemos que o dia tal é o dos pais, mais adiante será o das mães, o das crianças Fica difícil entender essa classificação de dias como se o dia mais importante não fosse sempre o comum dia de hoje. Esses dias ditos especiais não acrescentam absolutamente nada a ninguém e, pelo contrário, até criam problemas: como você se sentiu ontem ao ver meninos jogados nas ruas, sem presente e sem destino – o destino alegre, feliz e saudável que todas as crianças merecem e deveriam ter. Tudo bem que no embalo da propaganda e de forçar a barra todo mundo entra na mentira do dia festivo. Ontem (Dia da Criança) não deve ter sido diferente: quem pôde encheu os netos, filhos, sobrinhos de brinquedos (crianças não gosta de outros presentes), mas certamente esqueceu de ensinar aos meninos de casa que o dia mais importante é agora. É nos dias considerados comuns, ou seja, não obrigatoriamente festivo que está a possibilidade de melhorar as coisas e fazer dias felizes. Todos os dias. (Eli Halfoun)
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