Ajuste econômico não diminui quantidade de papel higiênico no Ministério da Fazenda

Quem trabalha ou trabalhou em grandes empresas deve ter reparado que sempre que se fala em fazer economia a primeira coisa que elas cortam, além de funcionários, é a quantidade e qualidade de papel higiênico. Não é o que acontece no Ministério da Fazenda pelo menos no gabinete do ministro Guido Mantega. Embora o ministério esteja sempre sugerindo um ajuste econômico e fiscal por lá o papel higiênico continua sendo farto e de primeira qualidade: o ministro tem sua marca preferida e não abre mão (nem o resto) der tê-la em seu banheiro privativo. Uma questão de conforto, especialmente para os dias em que se fazem e falam coisas demais. (Eli Halfoun)