domingo, 29 de julho de 2012
Escritora inglesa mostra para as mulheres os tons fortes do sexo doméstico
As mulheres conservadoras, que felizmente já são minoria, não devem estar gostando do livro “Cinqüenta Tons de Cinza”, o de estréia da escritora inglesa E. L. James que até o lançamento da obra era apenas uma pacata senhora que nunca escondeu (pelo menos das amigas) sua preferência pela pornografia suave e doméstica, tema que é a inspiração do livro. O tema, aliás, trem sido o grande responsável pelo sucesso do livro que já vendeu 20 milhões de exemplares só nos Estados Unidos. No livro a escritora também revela alternativas sexuais e diz que prefere o homem dominador ao qual fique submissa. A escritora defende a tese de que “nosso corpo nos pertence e podemos fazer com ele o que bem entendermos”. Não é de se estranhar que as maiores consumidoras do livro sejam as mulheres. A autora diz ainda que topa praticar sexo sadomasoquista desde que seja leve. Pelo que se pode entender os gordos estão alijados de sua cama e preferências sexuais. (Eli Halfoun)
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