terça-feira, 5 de junho de 2012

Novo Conselho Nacional de Educação enfrentará muitos "lobbies"

Mesmo que não signifique receber ao final de cada mês um polpudo salário oficial e lícito, é grande o desejo de exercer uma forma de poder. Está acontecendo novamente agora: não são poucos os pretendentes a terem seu nome lembrado para formar entre os 12 novos membros do Conselho Nacional de Educação do Ministério da Educação, comandado atualmente por Aluízio Mercadante. Nenhum membro do Conselho recebe salário, mas tem o poder de indicações para aprovar a criação de cursos superiores, que dependem do Conselho. Resultado: o poder acaba incentivando disputas e “lobbies”, prática com as quais Brasília sempre conviveu. É sempre aí que mora o perigo. (Eli Halfoun)

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