O período que antecede o Natal sugere
que se tenha muita paz, bastante reflexão e acima de tudo tranquilidade, mas
não é exatamente isso o que acontece: o que se vê nas ruas é gente apressada
como se o mundo fosse acabar amanhã. A febre de consumo nos faz correr nas ruas
amontoados como em um formigueiro e enchendo as lojas para comprar presentes
que muitas vezes nem podemos pagar e nos deixam quase sempre com um início de
ano cheios de dívidas. Aliás, essa obrigatória troca de presentes é uma
imposição comercial que nada tem a ver com o verdadeiro espírito de Natal.
Resultado: em uma época de paz transformamos nossas vidas nem um inferno de
correria, de ansiedade, de gastos de gastos e de uma corrida contra o tempo
absolutamente desnecessárias. O Natal não é uma é um agitada feira livre de
negócios e de consumo, mas ultimamente é só o que temos feito da data mais simbólica
do calendário - a única a permitir paz no mundo. Chega de correria: que tal pisar
no freio do consumo para e refletir sobre a paz que o Natal propõe e até exige.
Qualquer tipo interior de paz só nos fará bem e fará o bem maior que o mundo
necessita. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
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