Todos os elogios possíveis e imagináveis
foram feitos ao goleiro Julio César, considerado o “salvador da pátria” na
difícil (difícil porque nós complicamos) partida contra o Chile. A atuação de
Julio César merece elogios, mas confesso que nunca entendi o motivo de tanto
oba-oba quando um goleiro apenas cumpre seu dever de não deixar a ola entra no
gol. Qualquer bebezinho sabe que o dever do goleiro é impedir os gols do adversário.
É para isso que é pago e está lá plantado debaixo das traves. Goleiro que deixa
qualquer bola entrar não é um paredão. É um reforço de ataque para o
adversário. Julio César cumpriu seu papel, desempenhou bem sua função profissional,
o que, aliás, todos os jogadores têm obrigação de fazer. Se não fosse para
agarrar as bola o futebol não precisava de goleiro, que não existe nem no
basquete e nem no vôlei. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 30 de junho de 2014
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