Informações publicadas essa semana pela “Folha de São Paulo” não deixam dúvidas de que mesmo com o surgimento de novas e belas modelos a nossa Gisele Bundchen continua sendo a top, ou seja, a mais bem paga (segundo a revista Forbes) e a mais valorizada. Agora a valorização de Gisele ganha um novo capítulo: seu nome é garantia de sucesso para alavancar a venda de qualquer tipo de produto. Gisele deixou de ser apenas uma modelo top para ser também uma marca respeitada e muito procurada. O mais recente exemplo do novo potencial de Gisele é a parceria com a Hope: depois do acordo com Gisele a fabrica de lingeries viu praticamente duplicar em dois meses a procura por suas franquias: passando desde maio, quando foi lançada a coleção Gisele, subir de 15 para 25 a procura diária, gerando assim a previsão de que a marca que hoje tem 65 franquias terá até o final do ano no mínimo 125, ou seja, mais 50 lojas no país. A Brazilian Intimates, primeira marca própria de Gisele terá movimento de 30 milhões por ano aumentando ainda mais o crescimento da Hope que desde 2010 (ano em que contratou a modelo) cresceu 40%.
Gisele é o que se pode chamar de força impulsionadora de exportações brasileiras: as sandálias Gisele Bunchen são responsáveis por 63% das exportações da marca gaúcha de calçados. Outro sucesso comercial de Gisele é a parceria com a C&A feita a partir de um contrato de R$ 3 milhões Gisele Bunchen faz um gol a atrás do outro. Bem que poderia ter sido convocada para bater os penâltis contra o Paraguai. (Eli Halfoun)
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