segunda-feira, 24 de março de 2014
Fátima Bernardes é uma máquina da verdade para outras marcas
Pela primeira vez desde quer aceitou usar sua imagem e credibilidade como digamos “garota-propaganda” Fátima Bernardes falou (em entrevista posara a “Folha de São Paulo”) quer foi uma decisão difícil e que vinha sendo pensadas há muito tempo. O “sim” definitivo era inevitável: faz muito tempo Fátima vem sendo insistentemente convidada parar avalizar produtos. Nunca aceitou porque a Globo não permitia enquanto apre4sentadora do mais visto e importante telejornal da televisão brasileira. Ela tinha medo de ferir a credibilidade conquistada durante anos de trabalho como jornalista. Foi justamente essa credibilidade que transformou Fátima em uma presença importante para “vender” não um produto, mas sim uma marca. No comercial da Seara ela não vende linguiça, macarrão ou qualquer outra coisa. Na verdade não vende nada: apenas da para a marca a credibilidade que só ela poderia dar e fazer o consumidor acreditar que o que ela supostamente consome é bom, mo melhor Se é bom para ela é bom para todos - é o que o comercial diz de forma geral. O único cuidado que Fátima precisa ter agora é não sair aceitando todo tipo de convite (a Seara deve ter feito um contrato limitando sua participação em outros comerciais). Sair anunciando muitos produtos pode aí sim ferir e desgastar a credibilidade solidificada em muitos e respeitáveis anos de carreira. Fátima Bernardes não é mais uma simples apresentadora de programa ou telejornal. Ela é uma marca e precisa acima de tudo garantir que a marca Fátima Bernardes continue sendo sinônimo de verdade, sinceridade e respeito. Afinal, em jornalismo em é principalmente para isso que se constrói uma carreira. (Eli Halfoun)
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