sábado, 17 de novembro de 2012

Periga a permanência de Mano na seleção.Já, já começam a falar em Abel Braga

Sempre que tem oportunidade (e ele adora dar entrevistas) o presidente da CBF José Maria Marin faz questão de deixar claro que a permanência de Mano Menezes no comando técnico da seleção brasileira não é definitiva e, portanto, não está garantida (pelo contrário periga cada vez mais). Por isso mesmo não será surpresa se não demora muito começarem a espocar notícias e especulações sobre um possível convite para que Abel Braga, O campeão brasileiro no comando do Fluminense vier a ser convidado para ser o novo técnico da seleção. Até agora nenhuma notícia sobre essa possibilidade foi publicada, mas não há dúvidas de que ela existe, tese que é reforçada pelo fasto de Abel estar fazendo mistério e jogo duro para renovar contrato com o Fluminense. Marin também não fala nisso, mas como gosta de ficar bem na fita junto a torcida, já, já começa a insinuar essa possibilidade. De qualquer maneira o presidente da CBF jamais ficará bem na fita com o respeitado e contundente comentarista esportivo Juca Kfouri, que não livra sua cara em nada. Vejam só o que escreveu em recente artigo ns “Folha de São Paulo: “Aos 80, José Maria Marin revelou ao jornalista Fernando Rodrigues que nem se lembra em quem votou para presidente dois anos atrás. Assim, não espanta que tenha se esquecido da medalha que pôs no bolso, das viagens que fez, das conversas que teve e, sobretudo, dos discursos cúmplices da ditadura que levaram à prisão e morte de Vladimir Herzog, classificados como “intrigas”. Apesar de publicados no “Diário Oficial” do Estado e republicados em meu blog do UOL. Marin, é compreensível, quer esquecer o passado e não sabe o que faze no presente com vistas ao futuro, pois argumenta que o calendário do futebol brasileiro não pode se adequar ao mundial por sermos um país continental, como se a Rússia também não fosse. O cartola confunde tempo com espaço. Razão pela que faz tempo nosso futebol tem ido para o espaço”. Com Marin na CBF irá sem dúvida muito mais. (Eli Halfoun)

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