quarta-feira, 6 de março de 2013

Chega de violência também na hora do lazer

A luta entre o bem e o mal existe desde a criação do mundo e não são poucos os exemplos diários quer recebemos através da mídia que não tem culpa de nada e apenas relata os fatos. Pela lógica diante de tantos maus exemplos já deveríamos estar acostumados, mas felizmente não estamos e jamais nos acostumaremos com isso porque a maioria dos homens é de gente que despreza a violência e procura paz. O cotidiano já nos atormenta tanto que a televisão (hoje sem dúvida o maior e às vezes único lazer da maioria da população) poderia dar um desconto. Não dá: como se não bastassem os programas policiais e o noticiário exagerado nos telejornais, novelas mostram-se cada vez mais um exercício de violência e, portanto, umalimrntr5sddsor dela. Sem a luta entre o bem e o mal nenhuma trama de folhetim pode ser desenvolvida, mas isso não significa que o mal deva estar presente em todas as cenas e encontros. “Salve Jorge”, por exemplo, é um festival de crimes e atitudes mau caráter mau caráter. Não falo apenas dos “bandidos” da novela que só funcionam cometendo crimes, mas também dos que representam o lado do bem e mesmo assim se comportam muito mal. Até “Guerra dos Se4xos” que pretende ser uma comédia é um verdadeiro almanaque de maldades com um personagem querendo destruir o outro e cometendo as mais absurdas condutas vinganças e chantagens. Nas novelas tudo sempre acaba bem, mas é bom abrir o olho: a população está farta de tanta violência e não demora muito se sentirá profundamente incomodada com as novelas e aí procurará outra diversão. Diversão sem nenhum tipo e violência. (Eli Halfoun)

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