terça-feira, 22 de março de 2011
Rick Martin reforça o fim do preconceito contra os gays
Infelizmente ainda é grande e violento o preconceito contra o homossexualismo, mas mesmo assim não se pode negar que a aceitação desse tipo de relação de amor já é vista por boa parte da população com mais naturalidade. Exemplo recente foi a novela “Ti Ti Ti” que tratou a união entre um casal gay (Julinho e Thales, interpretados por André Arteche e Armando Babaioff) como tratou o amor entre os personagens heteros. Os personagens gays não foram caricatos como costumam ser, não foram estranhos como também costumam ser vistos nas novelas e viveram um romance como o de todos os outros casais, ou seja, com encontros e desencontros, mas sempre com o fundamental amor, alicerce de qualquer união afetiva. O público se envolveu com o romance gay da mesma forma como se envolveu com todos os outros casais da novela. Essa reação do telespectador e autora que tratou da relação gay com respeito e sem deboche, paramostr4ar uma vez mais que nesse sentido as coisas estão mesmo melhorando, embora ainda sobre um resquício de preconceito que não quer perceber que amor não tem sexo definido. É amor e pronto. Outra demonstração de que homossexual não é mais visto com tanta “horror” está seno dada pelo cantor Rick Martin: desde que assumiu sua homossexualidade não perdeu uma única e entusiasmada fã e pelo contrário ganhou a admiração de muitos gays, inclusive os que ainda não tiveram coragem de sair do armário, o que ele também demorou a fazer. Em seu Twitter o cantor revela que seus seguidores subiram de 500 mil para 1,8milhões de seguidores depois que assumiu a homossexualidade. Rick recebeu há dias o premio Vito Russo, que é dado as pessoas da indústria de entretenimento que são abertamente homossexuais. Ao receber seu troféu o cantor disse: ”Hoje estou andando de cabeça erguida. Receber esse premio é só o começo. Tenho passado por um processo espiritual intenso nos últimos cinco anos, principalmente nos últimos dois. Eu precisava compartilhar isso com o mundo”. (Eli Halfoun)
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