Até quem não gosta de grande parte dos estilos musicais que desfilaram pelo Rock in Rio não deixa de entusiasmar-se com aquele que é sem dúvida o maior evento musical do mundo. Não só os convidados musicais atraem enorme público para o evento. Mais do que ver (oportunidade rara) o ídolo musical ao vivo o que mais entusiasma a juventude, maioria da platéia, é a festa em torno do encontro musical, que hoje já independe da música. Não tenho dúvidas de que a maioria dos jovens que superlotam a cidade do rock (não só do rock) ali está motivada pela oportunidade de arquivar recordações para curtir e principalmente poder contar para o resto da vida. O Rock in Rio é mais do que uma federa musical. É o encontro de uma juventude que não tem idade limitada: no Rock i Rio todos viram jovens para participar da festa com uma animação contagiante. Estamos mostrando também nossa capacidade de realização. Talvez seja a prova maior de que estamos aptos a organizar mais e mais eventos de indiscutível qualidade. É um exemplo a ser seguido para a realização da já ameaçada Copa do Mundo. O Brasil não pode deixar de marcar esse importante gol, mesmo que até agora suas jogadas estejam bastante confusas e atrapalhadas. (Eli Halfoun)
EM TEMPO: a direção do evento (leia-se Roberto Medina) anunciou que em setembro de 2013 acontecerá mais uma edição do evento, resultado do sucesso conquistado agora. Talvez fosse o caso de até lá utilizar a chamada Cidade do Rock para a realização de outros encontros musicais como, por exemplo, um que reúna todos os ritmos brasileiros (forró, sertanejo, xaxado, samba, etc.etc. A música brasileira e o Rio podem enriquecer mais com ela atraindo novamente turistas de todo o país e do mundo. (E. H.)
domingo, 2 de outubro de 2011
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